levanto-me, procuro-te...
pés descalços no chão frio,
abro as portas, não te vejo.
no meio da penumbra vejo a tua ausência...
fico sentado no escuro,
à espera que o nada te traga.
surges ao vento...
nessas idas e vindas do ar,
tenho-te por toda a parte e ao mesmo tempo.
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